Estamos em 2030, ou data próxima, e dois velhinhos conversam, revivendo lembranças: “Você se lembra do tempo das locadoras de vídeos? Que saudade…”. O outro responde: “Como não lembrar? Mas não apenas as locadoras deixaram de existir. Está lembrado que naqueles bons tempos ainda existiam cooperativas de táxis, bibliotecas em edifícios, editoras de livros impressosRead More…
Revista Profissão Mestre
A IMPORTÂNCIA FAMILIAR DO “PLANEJAR”
A palavra “planejamento”, em educação, apresenta diversos sentidos. Envolve, por exemplo, a atividade reflexiva de uma equipe docente sobre como distribuir pelos dias do ano letivo as tarefas múltiplas nas quais alunos, professores e outros atores do cenário educacional buscarão suas metas de aprendizagem e progressiva transformação. A mesma palavra, entretanto, envolve a ação especificamenteRead More…
VIRANDO O JOGO
Não dá para esquecer que os resultados dos alunos brasileiros nas provas do último Enem são, no mínimo, assustadores. Como as estatísticas falam bem mais alto que os discursos, vale reafirmar que 6.193.565 estudantes fizeram o exame em 2014 e, para citar apenas um de seus indicadores, na prova de redação, apenas 250 obtiveram aRead More…
A CIÊNCIA DA AUTONOMIA
A autonomia é qualidade invejável em qualquer adulto, mas impressiona muito mais e melhor quando ocorre na infância. Uma criança dotada de autonomia depende dos adultos apenas para o que é essencial à sua idade e, assim, sabe brincar, fazer amigos, resolver problemas, o que a faz feliz. Impressiona pelo empreendedorismo e pela segurança, vistoRead More…
SABOROSA MANEIRA DE ENSINAR, PÉSSIMA FORMA DE APRENDER
A aula expositiva sempre foi e sempre será uma gostosa maneira de ensinar, pois permite ao professor transmitir a mesma mensagem para muitos, impõe a tirania do discurso, enaltece a vaidade de sentir-se proprietário do saber e do conhecimento. Como não enaltece o protagonismo, obriga a plateia à onipresença do silêncio e, de tantas vezesRead More…
INTERROGAÇÃO E REFLEXÃO: O SEGREDO DA EFICIÊNCIA
Durante muito tempo acreditou-se na aula expositiva. Pensava-se que o discurso docente, repleto de conteúdos que deveriam ser memorizados, era a forma mais adequada e eficiente para que as pessoas aprendessem. Impossível negar que essa concepção de ensino tivesse alguns méritos, pois era tempo em que se confundiam erudição com sabedoria, citações retidas na lembrançaRead More…